Jornal do Commercio

Rui Barbosa e Visconde de Taunay, Barão do Rio Branco e D. Pedro II. Muitas figuras históricas emprestaram sua pena ao Jornal do Commercio, veículo que até sua extinção, em 2016, era considerado o mais antigo do Rio e o segundo do país. Criado em 1827, pelo tipógrafo francês Pierre Plancher, especializou-se em notícias econômicas e manteve o viés conservador durante toda a sua existência. Durante o século XIX, foi termômetro da economia brasileira, funcionando como referência para importações e exportações e para compra e venda de escravos. Foi uma das publicações a apoiar o Golpe Militar de 1964.

Pouco antes, em 1959, passou a fazer parte dos Diários Associados, empresa de propriedade de Assis Chateaubriand, que tinha desde a infância o sonho de ser dono do Jornal do Commercio. Chatô, porém, pôde influir pouco sobre a publicação, já que sofreu um derrame poucos meses depois. No fim dos anos 1960, o Jornal do Commercio foi transferido para o prédio de arquitetura moderna, projeto de Oscar Niemeyer, na Gamboa, que era a antiga sede da revista O Cruzeiro.

Seu último número circulou no dia 29 de abril de 2016.

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