A defesa da cidade

Em 1650, a Câmara do Rio de Janeiro deu posse ao francês Miguel Lescolles como engenheiro de sua majestade, com a missão de fazer a planta da cidade. Ele produziu sete delas, que, infelizmente, não chegaram até nós. Foi a de João Teixeira Albernaz, feita em 1666, que sobreviveu. A partir daí, intensificou-se a preocupação com o desenvolvimento urbano e com a defesa da cidade.

As questões de defesa levaram o rei Pedro II (de Portugal) a criar, em algumas cidades da colônia, as aulas de fortificação. No Rio, a aula foi criada em 1699, e Gregório Gomes Henriques, engenheiro português enviado à cidade desde 1694, ficou responsável por dirigi-las, ensinando a desenhar e erigir fortificações. Em 1713, o francês João Massé propôs a construção de um muro para a proteção da cidade em função das invasões francesas de 1710 e 1711. Massé elaborou, então, um mapa, registrando monumentos e ruas.

Planta da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro com suas fortificações (1713) – João Massé. Imagem em domínio público – Wikimedia Commons

As atenções com o urbanismo ganharam força com Vahia Monteiro, que governou entre 1725 e 1732. Ele definiu que casas não podiam ser construídas fora da área urbana e foi contrário à ideia do muro. No entanto, propôs a construção de um canal como um fosso como proteção para a cidade.

Imagem retirada do site Reficio

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