Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (ISERJ)
Autores:
Alice Marques, Gabriela Liborio, Emanuelle Reis, Bárbara Estrella e Daniel Ribeiro – Turma: PBL111
Manuela, Giovanna e Ana Julia – Turma: GTR201
A História do ISERJ
O Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (ISERJ) está há 142 anos formando profissionais e professores, graças aos ensinos técnico e superior.
Agora vamos voltar a 1880, data em que foi criada e inaugurada a Escola Normal da corte, que usava provisoriamente o espaço do Colégio Pedro II. Houve várias mudanças em relação ao local da escola. No ano de inauguração, em 30 de abril, ocorreu a transferência para a Escola Politécnica, localizada no Largo de São Francisco de Paula. Oito anos depois, foi para o edifício onde atualmente está instalado o Colégio Estadual Rivadavia Correa. Em 1914, a instituição foi transferida para a Estácio de Sá, atualmente chamada de Escola Pedro Varela.
Em 1928, a partir de um concurso público promovido pela Prefeitura do Distrito Federal – influenciado pelos movimentos nacionalistas que tinham ideias inovadoras para a educação – deu início à construção de um edifício próprio para a instituição, na Rua Mariz e Barros. Finalmente, em 1930, na gestão do Professor Fernando de Azevedo, a escola se mudou para o edifício onde está localizada atualmente.
Em 19 de março, o ISERJ se torna um Instituto de Educação e, em 1946, passa a ser subordinado à Secretaria Geral de Educação e Cultura do Distrito Federal e assim são criados os cursos de aperfeiçoamento.
Somente em 1997 a escola recebeu o nome Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro, graças à lei nº 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional).
Vale destacar a figura de Anísio Teixeira (1900-1971), que ocupou o cargo de Diretor da Instrução Pública em 1931 e reformulou o ensino, procurando implantar um sistema público de educação integrado e digno. Em 1932, a partir de um documento chamado Manifesto dos Pioneiros, Teixeira defendia o ensino público, gratuito, laico e obrigatório. Suas principais obras são “Educação não é privilégio”, “Educação para a democracia” e “Universidade e a Liberdade humana”.
Por que escolhemos esse local?
Gabriela, uma das integrantes do grupo, pensou no ISERJ, pois, além de já ter visitado o lugar com sua mãe, é onde seu irmão estuda. Ele conta que admira a qualidade do ensino (o que também foi destacado por outros alunos) e a estrutura do lugar; gosta do almoço e dos eventos que lá acontecem.
Ao chegarmos no instituto, a primeira coisa que reparamos e ficamos impressionados foi com a arquitetura (de forte influência colonial), realmente encantadora. Em seguida, nos chamou atenção o uniforme dos alunos, porque ele possui um padrão diferente das demais FAETECs.
Agradecimentos
Damos ênfase e agradecemos aos funcionários e à direção do ISERJ, que nos recepcionaram muito bem e nos deram toda a atenção e assistência necessária, na medida do possível.
Gostaríamos, também, de agradecer a oportunidade de fazer parte desse projeto, que nos propôs um desafio totalmente diferente e especial, que estará registrado em um museu. E parabenizar-lhes por incluir alunos de escolas públicas em espaços como esse, algo que jamais poderíamos imaginar fazer parte.
O texto foi elaborado pelas integrantes do grupo da turma PBL111.