G.R.E.S Estação Primeira de Mangueira

Autores:
Mylena Chagas e Allice Cavalcante – Turma: HPD301
Júlia Leite, Marcela Franco, Maria Arcanjo, João Pedro, Karen Rabello – Turma: GTR301

“Ô,ô,ô,ô, a Mangueira chegooou!”

Uma das mais populares e tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro, fundada em 1928, no Morro da Mangueira, próxima à atualmente desativada estação Mangueira. 

Cartola no morro da Mangueira. Acervo Biblioteca Nacional

Vem aí, a Estação Primeira de Mangueira! 

Mas… Primeira de Mangueira, por quê?
É simples, recebeu este nome porque era a primeira parada do trem, que saía da estação Dom Pedro II para o subúrbio. Onde havia samba, era Mangueira!1

A Karen, estudante da turma GTR301, fez um poema para homenagear a Mangueira. Confira abaixo!

Filho meu não há igual ao teu, 
Feito dessa terra e desse chão 
Um povo de carne, de raça, a história de marca da tal miscigenação  
Desse teu cenário, sálvia, salve-a poesia 

Uma noite de samba após mais e mais um dia, 
Do que há muito tempo que foi 
O branco enriqueceu  
E depois de muitas perguntas, de ideias imundas 
A pergunta que fica é de quem sou eu?

 
Um brinde às lágrimas que a essa terra tocou, 
Que a dor de um dia felicidade ter, fertilizou 
E com o canto do meu bando, 
Oxalá, meu pai, tenho-me retificando  


E é dessa forma, na sensação de um coração 
Toco no peito, e grito de emoção 
Ao som do batuque que tenho em mãos  


Tua história de glória, ó Mangueira 
É verde-Rosa a cor da tua bandeira 
Brilham os festivais da eterna festa 
Axé, meu pai, da alegria que se manifesta 
E da chama do amor que nos resta

Poesia autoral por Karen Ignácio Ribeiro Rabello  

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