Museu Militar Conde de Linhares

Autores:
Alice Rosa, Beatriz Antunes, Karolina Costa, Rebeca Rocha, Samuel dos Santos – Turma: GTR301
Guilherme Barbosa, Fábio André Corrêa, Julia Tomaz de Paula, João Vitor Nascimento, Geovanna Nascimento, Julia Novaes Alvarenga– Turma: PBL111

Vídeo produzido por integrantes do grupo da turma PBL111

O Museu Militar Conde de Linhares é uma instituição pública federal, que tem  como objetivo preservar, salvar e disseminar a memória histórica do Exército  brasileiro. 

Através de uma área expositiva dividida em 5 segmentos, o museu narra a história da formação, consolidação e modernização do Exército brasileiro. 

Museu Militar Conde de Linhares em 2015. Fonte: Wikimedia Commons

Originalmente, o prédio do museu foi construído para alojar a 1ª Companhia  de Metralhadoras, em 1921, e depois a Companhia de Intendência. Então, abrigou o  Centro de Preparação de Oficiais da Reserva e a 5ª Brigada de Cavalaria Blindada do  Exército Brasileiro até 1996. Após sofrer uma reforma, foi reinaugurado como Museu  Militar Conde de Linhares, em 12 de outubro de 1998.

O museu recebeu o seu nome em homenagem a D. Rodrigo de Souza Coutinho, o primeiro Conde de Linhares, político que acompanhou a transferência da Corte Portuguesa para o Brasil (1808). Uma vez no país, atuou como Ministro da Guerra e dos Negócios Estrangeiros, tendo fundado a Academia Real Militar, o Jardim Botânico, o Arquivo Militar, a Biblioteca  Nacional e a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios.

Conde de Linhares foi um título herdado por diversos membros da família Sousa Coutinho. No quadro acima, o 3º Conde de Linhares, D. Rodrigo de Sousa Coutinho Teixeira de Andrada Barbosa. “Tem sangue retinto pisado, atrás do herói emoldurado” – quadro da estudante Beatriz Antunes (GTR301)

O acervo do museu descende do Museu Histórico do Exército e do Forte de  Copacabana, assim como de doações feitas por outras unidades militares. A  coleção inclui armas do século XVII (espadas e pistolas) e do século XX (metralhadoras, fuzis, pistolas, revólveres, canhões etc.), veículos militares, uniformes,  ornamentos, equipamentos de comunicação e equipamentos de saúde.

O museu conta com cinco exposições permanentes: 

Evolução do Armamento: este salão conta sobre a evolução do armamento desde a  idade da pedra lascada até a era dos mísseis balísticos.  

Homem da Idade da Pedra Lascada, na sala Evolução do armamento. Fonte: site Cariocando por aí

Exposição Força Expedicionária Brasileira: neste espaço dedicado à Força  Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial, encontram-se objetos de uso  pessoal dos Pracinhas, assim como armamentos norte-americanos e alemães que  fizeram parte do conflito. 

Exposição Tropa em Marcha: busca mostrar a evolução dos meios de  transporte militares. No espaço, estão exibidas viaturas utilizadas pelo General Mascarenhas  de Moraes, comandante da Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra Mundial. 

Exposição Pátio dos Blindados – Esta área mostra os tanques de guerra ou veículos  blindados, assim como canhões que são ou já foram utilizados pelo Exército Brasileiro.  Um de seus grandes destaques é o “Canhão Ferroviário”, sendo esta a maior peça do  museu, pesando 70 toneladas, possuindo um calibre de 7 polegadas e se deslocando  sobre trilhos ferroviários. 

Sala Major Elza – Esta sala foi construída em homenagem à primeira enfermeira voluntária da Força Expedicionária Brasileira e a primeira mulher que chegou ao posto de major.

Sala Major Elza. Fonte: site Cariocando por aí

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