Casa da marquesa de Santos

Autoras: Letícia Vitória, Daniella Lima e Aline – Turma: HPD301

A casa da marquesa de Santos – edifício atualmente tombado pelo IPHAN – foi presente  do imperador Dom Pedro I para sua amante, Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de  Santos, em 1827. É um belo exemplo de raro exemplar arquitetônico do século XIX, foi uma  das primeiras edificações a ser tombada pelo IPHAN, em 1938. O projeto foi feito por Jean  Pierre Pezerat, arquiteto do imperador, e adornado com pinturas decorativas de Francisco  Pedro do Amaral e trabalhos em estuque dos irmãos Ferrez. 

Retrato de Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos. Óleo sobre tela de Francisco Pedro do Amaral. Wikimedia Commons

Em 1829, o romance entre o imperador e sua amante chegou ao fim e o solar foi vendido.  Desde então, passou por diversos proprietários, sendo o Barão de Mauá um dos mais famosos. 

Na década de 1970 transformou-se em Museu do Primeiro Reinado, que permaneceu aberto ao público até 2012, quando o prédio foi fechado para restauro. Após a reforma, o edifício será ocupado por um novo museu: o Museu da Moda. 

Fachada neoclássica do Palácio Marquesa de Santos no bairro de São Cristóvão, Rio de Janeiro. Licença Creative Commons

O apoio do BNDES abrangeu a realização de intervenções emergenciais, além da restauração  artística dos painéis de um dos salões, como parte do projeto piloto para sua futura  restauração. 

A Casa da Marquesa é o ponto de partida para apresentar a importância da mulher na história  brasileira, na moda e na cultura por meio da preservação da memória no período do reinado  de Dom Pedro I no Brasil. A casa está instalada no prédio histórico do Palacete do Caminho  Novo, antiga residência da Marquesa de Santos. Por esse motivo, também ficou conhecida  como Solar da Marquesa de Santos.

Desenho de Aline, uma das autoras do trabalho.

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