Pelada

A pelada é um jogo livre, com poucas regras e pode ser jogada em qualquer lugar, bastam uma bola e um grupo de amigos. Pela facilidade e pelo baixo custo, a brincadeira é largamente praticada no Rio de Janeiro, onde meninos e meninas aprendem a dar os primeiros chutes na escola, nas ruas ou até mesmo em casa.

Pelada – O Passado do Rio

Um dos templos dos jogadores de pelada é o Aterro do Flamengo, que desde 1965 disponibiliza quadras iluminadas e gratuitas para a prática do esporte. Durante o dia, escolinhas de futebol e times mais organizados ocupam o parque. À noite e de madrugada, os campos são tomados por funcionários de restaurantes, clubes e bares e é quando a pelada vira uma festa.

Campos de pelada – aterro do Flamengo. Site Parque do Flamengo

Ao contrário do futebol de campo, a modalidade não exige marcação de área e círculo central, juiz ou uniformes (é possível jogar um time com camisa contra um sem). As partidas duram um tempo determinado ou até alcançar o número de gols estabelecido pelos participantes. Os times são escolhidos no par ou ímpar e não têm quantidade fixa de jogadores, podendo chegar a 11 de cada lado. Os goleiros são escolhas mais difíceis: em geral, são os piores jogadores e os donos da bola são quase sempre excluídos da função.

Os cariocas ajudaram a dar outro significado à palavra e, por sua conotação mambembe, o termo pelada acabou se transformando por aqui em sinônimo de um jogo profissional ruim, de baixa qualidade técnica. Sobrou até para os jogadores, que quando não vão bem em uma partida são acusados de peladeiros.

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