Estação Leopoldina

Não fossem as pichações e as camadas de tempo e sujeira, a fachada lembraria um imponente palácio inglês. Pudera: a estação Barão de Mauá, mais conhecida como Leopoldina, foi projetada pelo arquiteto escocês Robert Prentice e inspirada de fato em palacetes daquele pedaço da Europa. Foi inaugurada em 1926, para unir o Centro do Rio a Petrópolis e Três Rios. Mais tarde, passou a ser ponto de partida ou chegada também para outros lugares, como São Paulo e Belo Horizonte. É uma das estações de trem mais antigas do país, e o requinte do projeto não se limitou apenas à fachada, mas também ao seu grande saguão, que, nos últimos anos, foi espaço para festivais de música e festas particulares, já que a circulação de trens ali foi interrompida em 2004.

Hoje, a Leopoldina é sinônimo de abandono. Apesar de a construção permanecer íntegra, está mal-conservada e suja. Recentemente, um convênio entre o governo do estado e o Tribunal Judiciário do Rio de Janeiro determinou que o prédio seria revitalizado para abrigar parte do setor administrativo do tribunal.  

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