Boate Piscina
Banhos de piscina regados a uísque Passport e canapés variados. Luzes fosforescentes para iluminar melhor as iguarias do “chief da house”. Uma das melhores e mais fartas feijoadas do sereno carioca. Assim, o colunista social Roy Sugar descrevia a Boate Piscina, em nota de julho de 1970, no jornal Correio da Manhã.
Tratava-se, afinal, da única casa noturna carioca com “piscina e pista de dança ao ar livre”, como destacavam os anúncios daquela época, quando a boate na Barra da Tijuca era sucesso, graças aos ares novidadeiros que encarnava. O passar dos tempos, porém, foi tornando o lugar um tanto decadente, e a Boate Piscina deixou de existir na década de 1980. Em seu lugar, foram construídas novas vias de acesso à praia.