Viradão Cultural da Rocinha

Aluno: Antônio Miguel Caetano da Silva
Turma: 1801

O aluno escreveu um poema elaborando o Viradão Cultural da Rocinha, destacando a potência artística e comunitária da favela quando a noite se transforma em palco de criação. O autor retrata a força das linguagens culturais e mostra como a Rocinha se une em movimento, memória e celebração.

Na Favela que pulsa
Que canta, resiste
Surge a noite brilhante
Que Nunca Desiste

É o Viradão Cultural que desperta o morro
Com arte nas veias
Coragem, redes
Como a vida de Candeia

Nas vielas que contam mil histórias
Ecoam tambores
Memórias, glórias

Grafites ganham vida nas paredes
Enquanto o samba 
Gira nas redes 

Culturas que ecoam
Vitórias
Tem poesia nas bocas da gente
Improviso quente
Rap consciente
Teatro de Rua
Cinema no Beco

A cultura se espalha
Sem medo e sem preço
A moleca dança
O passinho é rei
E a batida do funk
Levanta o Dj

Do alto ao asfalto
Da laje ao chão
A Rocinha inteira vira um só coração

Mães com criança
Avós no portão
Todos vibrando com emoção

Por que a arte é respiro, é vida, é razão
É grito de alma
É libertação

No viradão a noite não dorme
A favela de ergue e se mostra ENORME
Não é só festa, é afirmação
Na Rocinha, cultura é revolução

Leia conteúdos relacionados:

.

Patrocínios

.

Parceiros

Realização

Pular para o conteúdo