Urbanidade e civilidade

Com o fim do domínio da família fundadora da cidade do Rio, a Família Sá (Mem de Sá, Estácio de Sá e Salvador Correia de Sá), as dificuldades foram superadas, e a unidade entre os colonos foi retomada.

Se no primeiro momento da história do Rio foram as fortificações e as defesas que deram o tom do urbano, agora era a arquitetura religiosa que enchia a cidade, inspirando novos sentimentos, afetos e interesses. Urbanidade e civilidade, ao lado da disciplina religiosa, passaram a pautar a vida carioca. 

Igreja de Nossa Senhora do Bonsucesso, na Ladeira da Misericórdia. O estilo predominante é o Barroco. Imagem em domínio público – Wikimedia Commons

A arquitetura barroca se tornou, então, o grande legado do século XVII, estampado em igrejas e conventos e em nome de ruas e freguesias, como na primeira delas, a Candelária. O Barroco também podia ser visto no Convento de Santo Antônio, na Igreja de Montserrat, no convento dos beneditinos – o Convento de São Bento – e na Igreja de Nossa Senhora de Bonsucesso, no sopé do Morro do Castelo.

O Convento de São Bento e sua arquitetura barroca. Franz Joseph Frühbeck, c. 1817. Acervo de Iconografia / Instituto Moreira Salles – disponível em https://www.brasilianaiconografica.art.br/obras/18977/convent-st-bento

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