Morro Santo Antônio

Nem todo mundo sabe, mas um dos lugares mais interessantes para se observar o entardecer do Centro do Rio é pelo viés do Conjunto Arquitetônico de Santo Antônio, com sua igreja e convento de feições barrocas, que ficam no topo da pequena encosta que margeia o largo da Carioca, entre a rua de mesmo nome e a avenida Chile. Sabe-se menos ainda que, no passado, essa encosta compunha um morro muito maior, que fazia limite com as atuais ruas Evaristo da Veiga e do Lavradio.

Foto: Cinelândia e Morro de Santo Antonio ao fundo – Fundação Oswaldo Cruz

Ocupado desde o século XVII pelos franciscanos e por famílias pobres que no começo chegavam ao local buscando o amparo de sua caridade, logo o morro de Santo Antônio se tornou uma das primeiras favelas cariocas.

Foto: Morro de Santo Antonio – Fundação Oswaldo Cruz

O seu desmonte começou nos anos 1920, abrindo espaço à evolução urbana da cidade. Mas, no final da década de 1950, as pressões em torno de sua demolição total aumentaram, tendo como pretexto projetos como a construção da avenida República do Chile. O Bota-Abaixo do morro também serviu para fornecer material para o Parque do Flamengo.

Foto: Morro de Santo Antonio – Fundação Oswaldo Cruz

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