A Maré na pandemia

Autores: Ana Clara Barros, Paloma Gomes, e David Rocha – Turma: 2001

Durante os 2 anos de pandemia, a Maré teve que se reorganizar para a ordem prevalecer. Com o índice de desemprego aumentando e as mortes, algumas instituições – como o Redes da Maré ou o Luta pela Paz – adotaram algumas medidas para ajudar os moradores com dificuldades.

Entrevista com Vitor, 23 anos, morador da Maré.

Essa atitude ajudou a manter a favela enquanto o Covid-19 dizimava as pessoas.

Projeto que reuniu diversas ONGs da Maré ofereceu testes para a população. Foto: Douglas Lopes/Escola de Cinema Olhares da Maré/Conexão Saúde.

Em 2021, houve a vacinação em massa, e milhares de doses foram enviadas para os postos e clínicas para serem distribuídas. Numa tentativa de proteger (e até incentivar) os estudantes, nós tivemos que apresentar a carteirinha de vacinação com, pelo menos, a primeira dose da vacina, para conseguir participar dos projetos e aulas.

Entrevista com Rogério, 40 anos, morador da Maré.
Continuação – Entrevista com Rogério

Além disso, algumas instituições distribuíram kits com celular e computador para os alunos conseguirem assistir suas aulas e passar de ano. Muitos desses materiais (computadores, principalmente) foram doados às escolas, para facilitar os estudos. Felizmente foi eficaz.

Conseguimos dois relatos sobre esse tempo tão difícil. As duas pessoas entrevistadas trabalharam (ou ainda trabalham) no Redes da Maré ou no Luta pela Paz.

Texto e entrevistas foram realizados pelo grupo.

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