O processo de modernização do Rio de Janeiro desde o fim do século XIX, deixou de levar em conta, por muitas vezes, os setores populares que lutavam pela sobrevivência em meio à forte repressão, às condições insalubres da cidade e, no caso dos operários das fábricas e demais assalariados, aos baixos salários. E desde as décadas finais dos anos 1800, as mulheres e crianças passaram a fazer parte considerável do contingente de trabalhadores, principalmente no setor têxtil.